LAPOSTOLLE LE PETIT CLOS 2019
Le Petit Clos
Coloração: Tinto
Tipo: Seco
Origem: Vale do Colchagua, Chile
Variedade de uvas: 49% Carmenere, 30% Merlot e 18% Cabernet Sauvignon, 3% Petit Verdot
Volume: 750ml
O Le Petit Clos possui uma cor rubi brilhante, com camadas de creme de amora e groselha preta, cedro e sândalo. Na boca, é fresco e profundo, com uma expressão sedosa e suculenta. É um vinho que mostra o ambiente natural que rodeia as vinhas localizadas, no Colchagua, perto da Cordilheira dos Andes. Produzido pela vinícola Clos Apalta, mundialmente reconhecida pela qualidade dos vinhos chilenos que produz, as uvas do vinho Le Petit Clos foram colhidas em porções extremamente pequenas e selecionadas. As vinhas são provenientes de solos de baixa fertilidade, onde as raízes podem trazer o frescor único das rochas e minerais com cultura biodinâmica. Os vinhedos são cuidadosamente podados para trazer rendimentos de equilíbrio para expressar a origem tanto quanto possível. Na maturação ideal, as uvas são colhidas manualmente e levadas para a adega para uma classificação cuidadosa. A vinificação é realizada em tanques para obter a melhor extração de aromas, sabores e taninos sedosos. Após a fermentação, o Le Petit Clos é envelhecido em barris de carvalho francês por 22 meses. A harmonia com a natureza e o uso de métodos sustentáveis para o processo de cultivo, produção e manutenção dos vinhedos são valores essenciais para Le Petit Clos.
- Envelhecimento 22 meses em barris de carvalho francês
- Qualidade: vinho tinto
- Temperatura recomendada para servir: 14 a 16°C
- Teor alcoólico: 14,5%
Três excelentes opções para harmonizar com vinhos Carménère
Quando falamos da uva Carménère, imediatamente nos remetemos à produção chilena de vinho tinto de alta qualidade, pois nada menos que 90% da produção mundial está concentrada no país.
Apesar de ser a uva-símbolo do Chile, essa uva é originalmente de Bordeaux e se espalhou pela Europa. Porém, nos anos 1800, todas as plantações dela foram dizimadas pela praga filoxera e nos anos 1900 ela ganhou espaço e sucesso nas terras chilenas.
Os vinhos Carménère têm intensidade alta em presença na boca harmonizando com o álcool , o que atende à grande maioria dos paladares. Quando na boca, oferecem taninos sem a presença de uma uva Cabernet Sauvignon e não tão delicados quanto os vinhos Merlot ou Pinot Noir.
Um destaque é a bela cor rubi intensa com tons violáceos.
Os aromas dos vinhos Carménère vão desde as frutas vermelhas ameixa e framboesa, em especial a notas de especiarias, além de ervas frescas, baunilha, cacau e mineralidade conforme o terroir e o método de produção.
1 - Carnes brancas e vermelhas
Devido à sua intensidade média, harmonizar carnes com vinhos Carménère apresenta uma variedade maior de possibilidades. Nas carnes brancas, por exemplo, use temperos fortes para haver um equilíbrio com a proeminência do vinho.
Para as carnes vermelhas, escolha os cortes suínos e bovinos mais equilibrados como o filé mignon e com pouca gordura. Combinações de vinhos Carménère com carnes mais comuns são o peru e porco assado, o filé mignon e o ensopado de carne.
Prefira os molhos vermelhos nos pratos.
2 - Feijões e lentilhas
Por ser um vinho com nota herbácea, podemos harmonizar vinhos Carménère com feijões de todas as espécies e lentilhas. É importante ter atenção com o tempero, preferindo a pimenta-do-reino, o cominho, o orégano e o limão.
3 - Queijos
Devemos harmonizar queijos com vinhos Carménère maduros e de consistência macia, como o mozzarella, o ementhal e o feta.